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A Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou, no início de 2014, o Relatório Global sobre Álcool e Saúde. O documento trouxe informações sobre o consumo de álcool no mundo, destacando o prejuízo do álcool a terceiros, ou seja, às crianças e aos bebês, pelo uso de álcool por gestantes.
A Síndrome Alcoólica Fetal (SAF) é a disfunção mais grave relacionada às desordens fetais alcoólicas, além de ser a primeira causa de deficiência mental em bebês. Os efeitos ocorrem pela intercessão na formação cerebral, os neurônios não se desenvolvem completamente nas estruturas e podem ocasionar alterações congênitas, anomalias do sistema nervoso, retardo e problemas comportamentais.
Depois do consumo, o álcool vai para a circulação, aumentando a difusão em tecidos e líquidos corporais. Durante a gestação, todos os tipos de bebidas alcoólicas são prejudiciais, mesmo consumidas em poucas quantidades.
As características da SAF são: microcefalia, lábio superior fino, nariz curto, queixo fino, pequenas anomalias nos dentes, bochechas planas e philtrum pouco visível.
O única jeito de prevenir a Síndrome Alcoólica Fetal é evitar totalmente a ingestão de bebidas alcoólicas durante a gestação.
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