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Com o processo natural de envelhecimento, uma das principais dificuldades apresentadas pela maioria dos idosos é a perda física e a limitação cognitiva, que podem ocasionar diversas alterações como a ausência da elasticidade do tecido conjuntivo, fragilidade óssea e diminuição da força muscular, assim como uma restrição da atenção e perda progressiva da memória.
Nesses casos, entra em cena o trabalho do terapeuta ocupacional na gerontologia e na geriatria, que abrange desde a prevenção de condições que interferem na qualidade de vida dos idosos, até a instauração de perdas físicas, mentais e sociais, que os causam distúrbios. Esses profissionais oferecem um planejamento de atividades como meio para estimular habilidades sociais e cognitivas, para que esse grupo possa expressar vivências, ter autoestima, autonomia e tomada de decisões.
Para isso, podem ser empregues algumas propostas com a utilização de materiais artísticos, passeios e programações culturais e de culinária, entre outros, tudo de acordo com interesse e possibilidades de cada idoso, para induzir hábitos saudáveis que possam potencializar e manter suas capacidades.
A terapia ocupacional ainda permite otimizar a eficiência e independência na realização de atividades básicas do cotidiano na terceira idade, como calçar o sapato e adaptar roupas, por exemplo. Ela tem ainda como principal intuito proporcionar independência na rotina do idoso para identificar datas, espaços e objetos pessoais, entre outros.