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Os diagnósticos de transtornos sociais e psicológicos têm aumentado significativamente ao longo dos últimos anos. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil destaca-se como um dos países com maior prevalência em ansiedade no mundo, com cerca de 10% da população se enquadrando nesse diagnóstico.
Para remediar esse crescente problema, pesquisadores apostam em uma estratégia de tratamento de forma mais prematura. Ao introduzir bebês a terapias, espera-se promover um melhor desenvolvimento social desde cedo e, assim, prevenir possíveis transtornos sociais futuros.
Essas abordagens estimulam os bebês a adotar comportamentos mais típicos, favorecendo a integração social e o crescimento saudável.