Apresentada em 1940 como uma abordagem que visa avaliar e tratar diversos distúrbios do equilíbrio, a Fisioterapia Vestibular, também conhecida como FV, é reconhecidamente eficaz na melhora dos quadros de tontura, vertigens, náuseas e até mesmo vômitos, tratando também condições resultantes da hipofunção vestibular periférica unilateral e bilateral.
Dezenas de artigos científicos já comprovam que a Fisioterapia Vestibular é eficiente na administração dos sintomas de pacientes que foram diagnosticados com tontura, seja ela rotatória ou não-rotatória.
Nos casos de indivíduos que possuem hipofunção unilateral, após sessões de FV há uma perceptível melhora no quadro de desequilíbrio quando comparado com grupos que realizaram somente o tratamento através de fármacos.
A Fisioterapia Vestibular ainda demonstra sua competência nos pacientes idosos com tontura não-rotatória, deixando-os mais confiantes para ficar em pé e diminuindo a intensidade dos sintomas gerados pela condição.
O mesmo ocorre no tratamento dos indivíduos com vertigem posicional paroxística benigna (VPPB), tipo de vertigem mais comum que, ao ser submetida às manobras de reposição dos cristais, melhora consideravelmente a qualidade de vida do paciente.
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